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terça-feira, 29 de novembro de 2011

parte 20- Cristais - autor : JOSÉ LAÉRCIO DO EGITO.‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏


Olhando para um grupo de cristais a pessoa poderá perceber que eles emitem um brilho 
característico e por ela já nessa primeira observação sente-se atraída por um deles. 
O processo de escolha é bem mais fácil para uma pessoa que tenha alguns tipos de sensibilidade, 
como um rabdomante, por exemplo. O sensitivo percebe bem mais facilmente as vibrações 
dos ambientes e das coisas e assim com muito mais clareza a de um cristal. 
O cristal certo emite uma vibração mais afinada com a pessoa adequada, uma energia que 
ela sente como um formigamento, um calor nas mãos, ou alguma forma de percepção tátil, 
ou ainda um sentimento intuitivo de que aquele é o cristal e não outra o que 
deve possuir. 
Algumas vezes o cristal chega até à pessoa de forma tão inusitadas que parece confirmar 
o que é dito a respeito da escolha: “Não é a pessoa que escolhe o cristal mas sim é o cristal 
quem escolhe a pessoa”. Uma pessoa bem intuitiva pode simples e diretamente perguntar 
aos cristais sobre aquele que quer ir consigo, e imediatamente obter a resposta. 


LIMPEZA E PURIFICAÇÃO DE CRISTAIS.
“SE O VASO NÃO ESTIVER LIMPO TUDO QUANTO NELE PUSERES AZEDARÁ”. 
HORÁCIO 1 9 9 7 - 3 3 5 0
T E M A 0.6 6 0

Depois do estudo preliminar e superficial que fizemos a respeito dos cristais vamos 
continuar trazendo algumas informações no que diz respeito à limpeza que devemos 
dispensar-lhes. Os cristais por natureza são as estruturas materiais mais aptas à conservação 
de registros. Numa palestra bem anterior dissemos que todas as ocorrências ficam gravadas 
no ambiente, nas coisas que estejam suficientemente próximas, e também no tempo, 
processo este que também é chamado de Registro Akásico. Um objeto qualquer que 
estiver num ambiente ou em contacto com uma pessoa tende a reter em si, em menor 
ou maior grau, os registros daquelas ocorrências. Um objeto pessoal retém registros das 
características da pessoa com que haja estado em contacto, muitas das vezes não sendo 
sequer preciso um contacto direto. Naturalmente a capacidade de registro varia de coisa 
para coisa, de material para material; há substancias que são altamente eficientes nesse 
sentido e outras menos, embora todas elas registrem. Nisto se baseia a psicometria, 
também chamada de vibroturgia, capítulo estudado em parapsicologia e já por nos comentado. 
Podemos dizer que entre todos, a matéria sólida, sem duvidas, são os cristais aqueles que 
mais efetivamente registram eventos a que estejam próximos. Sendo assim ao se adquirir 
um cristal há grande possibilidade de que eles esteja muito impregnado de registros 
pretéritos; na realidade uns mais e outros menos. É nesta capacidade que se baseia 
um dos sistemas de classificação que denomina os cristais de registradores
bibliotecaarquivistasguardiões do tempo, etc. Alguns cristais praticamente 
não mantêm registros, mas mesmo assim não estão totalmente isentos de conterem 
algumas informações. Um cristal pode reter informações desde remotas eras, por 
isso temos que tratá-lo como se fosse um gigantesco banco de dados. 
Normalmente quando a pessoa adquire um cristal ela tem em mira uma finalidade 
esotérica, ou seja, a efetivação de algum tipo de trabalho. 
Sendo assim é necessário limpá-lo previamente visando deixá-lo totalmente apto 
a reter com precisão a programação a ser nele infundida. ***Portanto, de início deve-se 
proceder a limpeza e depois a programação pretendida***. Por outro lado, um cristal , 
mesmo que inicialmente haja sido limpo, ainda assim com o passar do tempo ele 
acaba por acumular energia e programações negativas. Isto se deve à sensibilidade 
que têm às influências energéticas, tais como poluição eletrônica, formas pensamento, 
sentimentos, emoções e assim por diante. Por este motivo um cristal pode conter 
muita negatividade.
*** Em Informático isto eqüivale a apagar - formatar - regravar.

Os registros comuns não chegam a ser feitos nas camadas mais profundas do cristal, 
somente as camadas mais superficiais são afetadas pelas citadas poluições naturais e 
ambientais. Mas, na realidade o nível atingido pela gravação em um cristal depende 
muito da capacidade mental da pessoa. Na natureza as gravações não chegam a afetar as 
camada profundas do cristal, e assim também o simples contacto de uma pessoa, mas 
quando trabalhado intencionalmente a programação pode atingir níveis mais profundos 
chegando até mesmo a invalidá-lo. Num caso assim o simples limpar por meio dos 
procedimentos simples que veremos nesta palestra não basta, sendo, então, preciso 
a atuação que veremos nesta palestra, mas sim uma desprogramação efetivada por um 
a pessoa hábil, ou seja, que tenha acentuada capacidade de atuar. 
Usemos uma analogia, em informática, em alguns casos basta apagar ( deletar ) os 
arquivos supérfluos ou indesejáveis, mas há casos em que se faz imperioso a formatação, 
isto é, apagar totalmente os vestígios de gravações anteriores em níveis não apenas 
superficial, não apenas em nível de formatação lógica e sim de formatação física. 
Sabendo disso, devemos proceder a limpeza do cristal não apenas ao adquiri-lo 
mas também depois de algum tempo de uso. Na realidade em decorrência da 
capacidade que ele tem de registrar inúmeras coisas é de bom alvitre limpá-lo 
com relativa freqüência. 

TÉCNICAS DE LIMPEZA 
limpeza de um cristal pode ser feito num recipiente ou não. 
Quando for usado um recipiente este deve ser de porcelana ou de qualquer 
outro material, exceto alumínio, cobre e chumbo. Preparar uma solução de 
água com sal grosso, de sal marinho natural, ou quando se desejar uma 
limpeza mais intensa usar de preferência à água do mar. 
Eis os meios mais usuais de limpeza dos cristais, segundo vários estudiosos. 
Pode ser usado um dos seguintes. 
1) Colocar em água com sal grosso, 
por 24 horas à 48 h. em água do mar 
2) Mergulhar em sal grosso, por 24 a 48 h.; 
3) Enterrar no chão, por 2 a 7 dias; 
4) Enterrar em barro, por 3 a 5 dias; 
5) Mergulhar em água corrente - rios, riachos, ( não poluídos) especialmente 
em cachoeiras de 5 a 7 dias; ( ou na chuva) 
7) Defumar com certas plantas, como sálvia, alecrim, arruda e outros se 
sabendo que entre todos, o mais importante é a artemísia.7
Citam-se diversos tipos de incensos que têm a capacidade de limpeza. 
Depois da defumação o cristal deve ser lavado em água corrente limpa. 
Acende-se o incenso preferido soprando-o sobre ele de modo a defurnar 
todas as suas faces.
Na escolha de um incenso deve-se ter em vista que 
ao mesmo tempo em que a limpeza é procedida o cristal pode ser 
sensibilizado mais intensamente para uma determinada finalidade e sendo 
assim pesa o tipo de incenso a ser usado. Os incensos têm propriedades 
próprias, capacidades específicas, e é exatamente isto que deve ser 
considerado.
 

 




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