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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

os cristais por Laércio do Egito-parte 29

Então deve fechar os olhos por alguns minutos permitindo que aflorem pensamentos, 
visualizações, símbolos, sensações e outros tipos de percepção. 
Torne-se receptivo, passivo, não procure sentir, nem ouvir e nem ver coisa alguma, 
deixe que essas sensações aflorem naturalmente em sua mente. 
Assuma uma posição meditativa relaxante, coloque-se numa posição confortável, 
libertando-se das tensões... feche os olhos... relaxe e deixe sua mente espontaneamente 
penetrar na natureza que surgirem. 
Quando sentir um vórtice de energia deixe-se ser conduzido, não tenha medo e nem 
se distraia com outras coisas. Deixe-se penetrar no cristal, só observe, não desvie o 
pensamento para outras coisas. Procure sintonizar qualquer som, imagem, odor, 
ou outras sensações e tente passivamente vivenciá-las sem, contudo analisá-las. 

Se se sentir dentro do cristal não tenha medo, então atente em todos os detalhes, 
veja seus ângulos, o fluxos de energia, reflexos, formas, nuanças de brilhos, 
e assim por diante. 
Quando se deseja trabalhar sobre os Chacras a pessoa deve deitar-se e colocar 
cada pedra ao nível do Chacra correspondente. 
No caso do Chacra coronário, o cristal pode ser colocado na testa, ou mesmo 
no chão com a ponta direcionada ao seu sétimo Chacra
Nesse caso, depois da pedra haver sido devidamente posicionada com relação ao 
chacra a pessoa deve mentalizar uma luz envolvendo todo o seu corpo e relaxar. 
Iniciar a sessão visualizando a pedra colocada sobre o básico ( primeiro) e 
emitindo uma luz vermelha. 
A seguir visualizar a pedra colocada sobre o Chacra sexual ( segundo) emitindo uma 
cor laranja brilhante, uma luz de cor alaranjada girando e formando um círculo sobre 
este Chacra. Respirar profundamente e durante alguns minutos visualizar um fluxo 
de energia dessa cor penetrando no corpo e preenchendo e ativando as células. 
Repetir o processo usando o amarelo para o terceiro chacra, o verde para o 
quarto, o azul para o quito, o índigo para o sexto e o violeta para o sétimo. 
Após agir sobre cada Chacra visualizai-lo girando em sincronia com os 
anteriores até que ao finalizar sejam visualizados os sete Chacras girando 
em harmonia em sincronia e de forma harmônica, cada um em sua cor correspondente. 

USO PRÁTICO DOS CRISTAIS “É ERRO SE CONFUNDIR A 
EXCITAÇÃO COM O FLUIR VITAL DA ILUMINAÇÃO” 
TAO TE CHING - LAO TSÉ 1 9 9 7 - 3 3 5 0 
T E M A 0.6 6 7 CRISTAL OLHO DE TIGRE 

Na metodologia de trabalho com cristais existem muitos modos de usá-los, quer em 
contacto com o corpo, quer colocados nas mãos, ou com outras partes do corpo, 
como, por exemplo, na parte afetada, ou ao nível de um órgão qualquer. 
É deveras importante é comum usá-los ao nível dos chakras conforme citamos 
na palestra anterior. Existe o trabalho sem contacto direto com o cristal, neste caso 
eles podem ser distribuídos formando várias configurações. 
Na escolha da configuração tem que ser levado em conta aquilo que se pretende obter. 
Há vezes em que o trabalho é individual, neste caso pode ser usado um número 
variável de cristais conforme a necessidade. Neste padrão a pessoa deve ficar no 
centro e colocar 4 cristais direcionado para ela e situado nos pontos cardeais 
( Norte - Sul - Este - Oeste ). 
Quanto à posição, a pessoa pode permanecer deitada, ou sentada, mas sempre 
numa posição que lhe seja confortável e relaxante, e a ponta de cada cristal deve 
estar direcionada à pessoa. Quando deitada a cabeça deve estar voltada para o 
Este, embora existam casos em que é preciso assumir uma das outras direções, 
estas em freqüência são: Este - Norte - Sul - Oeste


 Quando for escolhida a posição sentada, a pessoa deve permanecer de 
frente para o ponto escolhido. Consideramos importante a pessoa se posicionar 
de forma o mais confortável possível e se tiver prática em Ioga, ou de outras formas 
de meditação oriental é bem significativa a colocar-se em Posição de Lotus. 
Nem sempre se usam apenas 4 cristais, mas de conformidade com necessidade 
esse número pode ser bastante variável. Em certas ocasiões o trabalho pode ser 
realizado em grupo e em cada caso varia quer o número de participantes quanto 
o número de cristais. Tanto o número de cristais quanto o de participantes varia 
de caso a caso. Existem, por esta razão, vários padrões clássicos, destes iremos 
descrever alguns mais usuais. Se a pessoa tiver conhecimentos dos esquemas 
cabalísticos é devera significativo escolher as configurações baseada nos 
princípios desta ciência, quer em seu aspecto geométrico quer numerológico. 
Por isto as configurações mais usuais são triângulos, pentagramas, hexagramas 
e hexageramas. ( Estrela de Salomão e Estrela de David ) 
Vamos iniciar com a figura mais simples, mas nem por isto a menos poderosa, o 
Triângulo. O círculo em azul indica a posição que a pessoa deve se situar. 
Vale também salientar que a posição espacial do triângulo depende do intento. 
Quando se visa um objetivo a nível material, graficamente o triângulo deve 
ser situado de tal forma que uma das pontas esteja direcionada para baixo 
e geograficamente voltada no oeste. Por outro lado, em se tratando de um 
objetivo espiritual a posição deve ser a inversa. Todos os conhecimentos 
relacionados com a Árvore da Vida podem ser aplicados quanto às colocações 
e direcionamentos do triângulo. O trabalho em grupo é freqüente, especialmente 
em se tratando de tratamento de saúde. Na prática podem-se estabelecer diversos 
padrões de configurações a fim de criar energéticos adequados. Os trabalhos 
com cristais tanto podem variam em número de participantes quanto em 
número de cristais. 

Vamos agora considerar um trabalho com duas pessoas. 
Esta configuração é propícia para a harmonização entre duas pessoas quando 
há a necessidade de compressão recíproca. 
Um ótimo modelo para meditação de casais, irmãos, e sempre e onde houver 
desentendimento entre duas pessoas 
ele pode ser utilizado. Também valioso para ser usado entre mestre e discípulo; 
entre duas pessoas mesmo em não se tratando de desfazer desentendimentos, 
mas sim de uniformizar o nível de compreensão entre elas, como estudo ou 
trabalho em conjunto e coisas assim. 
Os círculos em roxo e azul assinalam a localização que os dois 
participantes devem ocupar e a postura deve ser sentada. 

Configurações poderos
as, além das triangulares são as estrelares, 
quer a de cinco pontas quer as de seis. 



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