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domingo, 20 de novembro de 2011

os cristais por Laércio do Egito parte 02

A ENERGIA DOS CRISTAIS 
“ AS PÉROLAS NÃO SE DESFAZEM NA LAMA…”
VICTOR HUGO 1 9 9 7 - 3 3 5 0
T E M A 0.6 4 6
Na palestra anterior fizemos alguns comentários sucintos a respeito dos cristais, 
quando dissemos que eles foram bem estudados por povos de 
civilizações remotíssimas. 
Mostramos o quanto a tecnologia de ponta atual depende dos cristais e que 
eles detêm uma tremenda carga de energia, que os atlantas denominavam de vrill
Quimicamente define-se como cristal: “Uma substância sólida, de forma geométrica 
definida, apresentando certo número de faces planas, que podem ser comparadas 
com as de um poliedro. A disposição “tridimensional descontinua periódica” 
das partículas que constituem o cristal é uma característica das substâncias 
cristalinas”. Em outras palavras, uma substância cristalina é considerada como 
uma formação de partículas que não estão em contacto umas com as outras, 
mas situadas a intervalos regulares nas três direções do espaço, de tal 
maneira que em torno de cada partícula exista uma mesma distribuição de 
pontos materiais. O arranjo interno é, pois, a propriedade essencial dos 
cristais, sendo o aspecto macroscópico apenas uma conseqüência. 
disposição ordenada das partículas no espaço é que distingue os cristais 
das substancias amorfas, nas quais a disposição das partículas é anárquica. 
A estrutura interna descontínua e tridimensional tem como conseqüência a 
anisotropia dos cristais, que faz com quem as suas propriedades vetoriais 
( direcionamentos ), assim também a condutibilidade elétrica, a coesão e 
dilatação térmica não variem.
Ilustração 1
Fizemos essa introdução técnica afim de que se possa entender, ainda 
que de uma forma singela, o porquê do comportamento energético das 
estruturas cristalinas; para mostrar que um cristal não é absolutamente 
algo inerte, que ele antes de tudo é o mais perfeito acumulador de 
energia que existe no mundo material. 
Na realidade a constituição interna de um cristal organizada em forma 
de malha, age como uma estrutura capaz de reter a energia vrill
Numa estrutura material amorfa há a energia não consegue ficar retida 
a não ser na intimidade dos átomos. As irregularidades da estruturação 
da matéria não cristalina, isto é, da matéria amorfa, comporta-se como 
se houvessem pontos de vazamento, a distribuição irregular da matéria 
não consegue reter a energia, o que não acontece numa “malha” cristalina. 
Num cristal a energia é retida e cujo acúmulo condiciona a formação 
de um campo em torno do cristal que vem a ser responsável por uma 
imensa quantidade de fenômenos.
 Assim como acontece com a eletricidade em que em torno 
de um fio eletrificado estabelece-se um “campo”, o mesmo 
ocorrendo com um metal magnético, também no cristal 
existe um campo , embora que a ciência atual ainda o ignore 
como decorrência da dela ainda não dispor de algum meio de 
detecção. Um raio de luz quando atravessa um cristal ele modificações, 
o faixe luminoso torna-se coerente. O que significa isto? - Normalmente um 
raio de luz vai se abrindo em leque e se dispersando á medida em que ele 
vai se propagando pelo espaço. Os raios de um feixe de luz abrem-se em 
leque por isto a ciência diz tratar-se de uma propagação não coerente. 
Porém quando um feixe de luz atravessa um cristal os seus raios tornam-se 
paralelos, por isto trata-se de é um feixe de luz corrente. 
Na realidade, no passado, especialmente na Atlântida, houve um grande 
desenvolvimento quanto a manipulação contida nos cristais bem como 
meios de liberação da energia contida. Isto se constituía uma fonte de 
energia muito abundante e barata. É próprio da natureza humana, pela 
curiosidade se expor a peritos, e foi exatamente o que isto o que 
aconteceu na Atlântida, a ciência chegou a insensatez de promover a 
liberação uma quantidade incontrolável de energia, havendo ocorrido 
algo como uma reação em cadeia, o que foi suficiente para destruir 
todo um continente na mais terrível das noites. Muitos cientistas já 
haviam previsto as conseqüências daquele tipo de experiências que 
estavam sendo levadas a efeito, alertaram muitas vezes, mas interesses 
diversos fizeram com que elas não fossem interrompidas.
 Certos de que uma calamidade adviria, já muitos anos antes do cataclismo 
ocorram, estabeleceram-se correntes migratórias, conforme já mencionamos 
em outras palestras. 

vrill é uma forma de energia que permeia as partículas, ou seja preenche 
o espaço existente entre os átomos, mas que também permeia o espaço 
existente dentro dos próprio átomos. Um cristal, portanto, comporta-se
como se fosse uma “prisão” para a energia, um acumulador, não deixando 
que ela normalmente extravase como acontece com nas substancias 
amorfas. Em outras palavras, um cristal é um acumulador de energia 
cósmica. vril, como já dissemos, permeia tudo, onde não
existir matéria, nos espaços “vazios” que fora quer dentro dos 
átomos, entre uma subpartícula e outra, lá existe o viril, 
ele permeia toda o mundo material. 
ciência ainda não descobriu isto; antes do “big beng” houve uma fase 
em que ainda não se manifestara a energia que conhecemos normalmente, 
mas já existia o vrill. O vril como que se condensa gerando a energia 
comum. Desta forma ele deve ser consdierado como uma espécie de 
energia especial; um estado intermediário entre o 
NADA e a energia comum. misticismo oriental sempre falou 
dessa energia usando o termo fohat, como um elo existente 
entre todas as formas de existências7
Os cristais agem em três níveis distintos:
 1º - Fonte direta de energia;
2º - Sintonizador de energia cósmica, energia do mundo hiperfísico; 
3º - Campo energético. 
FONTE DIRETA DE ENERGIA: Como afirmamos antes, os cristais 
são acumuladores de enormes reservas de energia.
Segundo a Teoria da Relatividade a matéria pode ser transformada 
em energia e vice-versa. 
Essa conversão processa-se nas reações nucleares, mas mesmo 
assim o percentual de energia liberado é mímico mesmo considerando-se 
uma explosão nuclear. 
Se toda a energia contida numa pequena porção de matéria fosse 
totalmente liberada, alguns gramos de materia seria suficientes para 
destruir uma grande cidade. Isto aconteceria, por exemplo, se aquela 
pequena porção de matéria entrasse em contacto com um outra constituída 
de antimatéria. Em tal situação haveria conversão das duas porções 
em energia numa explosão colossal. ganho de energia, mediante reações 
nucleares clássicas, é relativamente muito pequeno, não chega à 5% nos 
processos mais eficientes usados até o presente, enquanto que numa 
reação matéria/antimatéria ele atingiria 100%. Contudo, esse colosso de 
energia produzido pela aniquilação da matéria é muito pequeno se comparado 
com a liberação da “energia” vrill. A energia desprendida num processo de
 “aniquilação” da matéria é uma fração insignificante da energia vril nela 
contida. No desastre da Atlântida ocorreu uma liberação de energia vril a 
partir de uma porção de cristal. Muitos cientistas julgaram temerária esse 
tipo de experiência e à ela opuseram-se veementemente. 
Enquanto isto outros cientistas continuaram a levar avante a experiência, 
com certezas por não aquilatarem sequer o tremendo potencial que seria 
liberado, mesmo utilizando apenas uma fração cristalina mínima. 
Eles acreditavam que poderiam controlar aquela experiência desde que 
para isto manipulassem apenas uma quantidade mínima de matéria, 
mas jamais supuseram que mesmo assim a energia que seria liberada 
iria destruir o continente inteiro. 
Na Atlântida já se conhecia como liberar energia dos cristais de forma 
perene, porém a ciência quis liberá-la em maior quantidade de uma só vez, 
a maneira de uma hiper-explosão. Uma das indagações que persiste sem 
resposta até hoje diz respeito ao porquê disto, desde a Atlântida não tinha 
na terra rival algum que a ameaçasse. 
Como ainda não se sabe a resposta, o assunto torna-se um campo 
fértil para hipóteses e devaneios. Uma das hipóteses mais aceitas diz 
que estava havendo uma terrível ameaça vinda de fora da terra, isto é, 
a humanidade estava sendo ameaçada por seres alienígenas poderosíssimos, 
portanto, que havia uma ameaça não da terra mas vinda do espaço exterior. 
Alguns dos defensores desta hipótese citam o que diz o Râmâyana, poema épico 
hindu que fala de uma grande guerra com armas inconcebivelmente devastadoras. 
Naquele poema é descrito uma avassaladora guerra que correra entre os
 “filhos de Deus” e os “filhos da negra sabedoria”. 
Assim sendo, mesmo que o nome Atlântida não seja mencionado no poema que foi 
escrito há 5.000 anos AC, poderia se referir ainda a algo acontecido num lugar que poderia 
ser o Continente da Atlântida. Ou, por outro lado, a guerra citada no Râmâyana ocorreu 
em época bem anterior, mas quando a civilização Atlanta floresceu uma nova ameaça 
espacial se fez sentir levando os atlantas a precisarem de uma arma de tal magnitude 
para defenderem-se de um ataque alienígena.

Existe uma outra hipótese. Esta diz que não havia ameaça alienígenas mas 
os atlantas, a par da curiosidade científica, estavam precavendo-se para na 
eventualidade de possível colisão de um grande meteoro contra a terra, 
como já acontecera muitas e muitas vezes antes, os terrestres disporem de um engenho 
de poder destrutivo colossal para explodir tal tipo de corpo antes dele entrar no 
campo gravitacional da terra. Estas são as duas hipóteses que melhor justificam 
o porquê dos atlantas quererem dispor de uma arma de tão inconcebível poder 
de destruição. Há, hipóteses de que no final dada civilização da Atlântida haviam 
muitas lutas internas, muitas dissenções políticas entre diferentes regiões e que o 
interesse era uma fração ter maior poder de destruição para subjugar a outra. 
Isto é verdade não tem cabimento porque eles sabiam que um tamanho poder 
de destruição transcenderia o nível do utilizável. Ora, se com apenas o poder de 
bombas atômicas as nações chegaram a um consenso de não darem inicio a uma 
nova guerra na atualidade, desde que numa guerra nuclear não haveria vencidos 
e nem vencedores, restaria apenas as cinzas da catástrofe atômica. 
O que dizer, então, de uma arma ante à qual uma bomba atômica mais parece 
uma brincadeira de criança? - Os cientistas sabiam do tremendo poder de uma 
“bomba vril” e não tentariam usá-la numa guerra interna. Assim sendo, o motivo, 
por certo foi outro, mas que ainda desconhecemos. 
Eles não iriam fazer uma guerra com uma arma de tal porte dentro do próprio 
continente. Mesmo que não aquilatassem o poder destrutivo de uma “bomba vril” 
mesmo assim sabiam que ela tinha um poder tal que a tornava inaplicável 
numa guerra local.

Em decorrência do que aconteceu na Atlântica apenas com a liberação do vril 
retido numa pequena porção de material cristalino, pode-se entender que os cristais 
encerram um potencial imenso que em certas condições podem ser utilizados 
positivamente. Vimos que mesmo aquela diminuta porção de cristal encerrava 
energia vril suficiente para destruir todo o continente.
Os sacerdotes atlantas sabiam 
do poder do vril, os cientistas também sabiam, porém duvidavam do nível de 
magnitude afirmado pelos sacerdotes e pelos cientistas “iniciados”. 
Podemos mesmo dizer que os cientistas ainda estavam longe de aquilatar o 
verdadeiro poder do vril. Quando os sacerdotes e iniciados falavam que o 
homem não tinha a menor condição para tentar manipular o vril, os cientistas 
e políticos achavam que se tratava de exageros sem base científica. Quando os 
sacerdotes afirmaram não ter o homem o poder de controlar a força do vril por 
se tratar da mais potente expressão de energia existente dentro da criação, e, 
até mesmo, num certo sentido, também fora dele, portanto, tratando-se de algo 
que transcendia o universo criado. Os “Iniciados” sabiam que o vril era uma 
expressão do próprio fohat

Eles tinham perfeita ideia do que os orientais têm 
na atualidade a respeito dessa energia criadora e destruidora. 
Transcrevemos como atualmente o Fohat é descrito: 
“ Fohat eqüivale a força ativa, a potência 
ativa ( masculina) que condicionou a criação da 
natureza. É a essência da eletricidade cósmica” - Termo oculto tibetano utilizado 
para expressar a Luz Primordial - “ Fohat é, no universo de manifestação, a sempre presente 
energia do poder destruidor e formador. É a força ativa da vida universal, o 
princípio que anima e eletriza cada átomo, fazendo-o vibrar e ter vida” 
“Trata-se da eminente unidade que enlaça todas as energia cósmicas, tanto 
nos planos invisíveis como nos manifestados. Alem de criar ele penetrando 
no seio da substancia inerte, impulsionando-a a atividade e guia suas 
diferenciações”. É o laço misterioso que une o Espírito com a Matéria, 
o Sujeito com o Objeto, a „ponte‟ através da qual as idéias existentes no 
Pensamento Cósmico são impressas na criação como Substancia Cósmica
como Leis da Natureza. Assim, pois, Forah é a energia dinâmica da 
Ideação Cósmica, ou, considerado de outro ponto de vista, é o 
Meio Inteligente, a potência diretora de toda manifestação, o „Pensamento‟ 
do Poder Superior transmitido através dos Arquétipos do mundo visível”.
Pode-se entender que na realidade nem se pode definir o vril ( um dos 
aspectos do Fohat ) como sendo uma energia conforme a conceituação da 
física. Na realidade o termo que mais se aproxima é “poder”. 
Na realidade trata-se daquilo mesmo que os antigos Egípcios, descendentes 
diretos dos Atlantas, chamavam de RA. O atributo “masculino”, ativo, 
que faz MA entrar em vibração, portanto trata-se do Poder Impulsionador 
de toda a Criação, “substância” primordial integrante do 10
NADA. Entre a Mente Cósmica e todas as coisas existentes existe um elo de 
união, um “vínculo” integrador, um “meio” através do qual a o comando da 
mente constitui e rege todas as coisas existentes e isto é Fohat, do qual o vril 
é um dos seus aspectos. Para que melhor possa ser entendido o que representa 
Fohat, vamos estabelecer uma analogia simples, ainda que muito distante situem-se 
os dois conceitos, mas mesmo assim dá para que se possa, de forma bem sucinta, 
entender um dos aspectos do Fohat. Suponhamos uma idéia é transformada em 
palavra, a palavra transmitida a uma outra pessoa. Nesse processo tem que ser 
usado algum meio. Quando a pessoa fala próximo a uma outra esta escuta, mas 
tem que existir um meio através do qual o som é transmitido, geralmente o ar. 
Fala-se por telefone, tem que existir uma energia, um fio; se fala pelo rádio, tem 
que as ondas hertezianas como elo; e assim por diante. Pois bem, o comando do 
Poder Superior sobre toda a creação é veiculado por Fohat. Sintamos o quanto 
imenso é o “meio” através do qual foi veiculado o comando da criação de tudo 
quanto há. Na realidade o vril não é exatamente fohat, o vril é apenas um dos 
seus aspectos, exatamente aquele que integra o comando da criação no 
estabelecimento primordial da energia, esta, que por sua vez, cria as partículas 
primordiais da constituição da matéria. Algumas das doutrinas que falam da 
Creação dizem que tudo quanto há veio da Luz e falam da Luz Primordial 
criadora das coisas existentes. Na realidade não se trata da luz que costumamos 
perceber visualmente como claridade. Esta já faz parte da própria creação, tanto 
isto é verdade que desde que ela pode inclusive ser medida. A Luz que as 
Doutrinas falam é uma que transcende à creação, esta que usamos chamar de 
Luz Primordial, é que corresponde exatamente à Fohatluz que vemos como 
claridade é algo que vibra ocupando a 49ª oitava da escala das vibrações, 
correspondente a 562.949.953.421.312 c/s., portanto, algo que se situa até 
mesmo abaixo da freqüência dos Raios X, por exemplo. Tudo aquilo que vibra 
faz parte do universo creado, este é um dos Princípios Herméticos, logo, se a 
luz claridade é vibração, sendo assim ela não estaria no nível do Poder Superior. 
Consequentemente as coisas não poderiam ser originárias da luz claridade desde 
que ela mesma já é uma forma de criação, algo que tem vibração e que, portanto, 
só existe em função da existência do Universo creado. 

Por sua vez, Fohat não 
vibra mas faz tudo vibrar, existindo simultaneamente como algo intrínseco e 
extrínseco ao Universo Creado. Na realidade quando as Doutrinas ligadas á 
Tradição falam da Luz na realidade os atributos que lhes são dados referem-se
FohatFeito essas considerações queremos dizer que o vril não representa 
Fohat como um todo, mas sim, de um dos seus aspectos, o de “energia” criadora. 
Na Atlântida conhecia-se um modo através do qual era possível a liberação parcial 
e contínua da energia vril mas, por motivo ignorado, os dirigentes e cientistas 
quiseram liberá-la além daquele limite que normalmente eles já estavam acostumados 
a fazê-lo. Para isto vinham tentando um método diferente que despenderia uma 
bem maior quantidade de energia do que era obtido da maneira tradicional. 
Assim foi tentado uma experiência fatídica cujos motivos ainda tem sido motivo 
de controvérsias. Há os que dizem: “ Os atlantas quiseram igualar-se a Deus 
controlando Fohat e isto hes causou a destruição”; desde que a energia atômica, 
mesmo ao nível de uma reação do tipo matéria/antimatéria chega a se parecer com 
um simples brinquinho de criança, se for comparado com o poder do vril
 

 

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