Os atlantas conheciam bem mais que
a ciência atual sobre a capacidade dos cristais
como meio de sintonia, de transmissão e de
recepção de mensagens. Também tinha grandes
conhecimentos no que diz respeito às
manifestações do campo gerado pelos
cristais; sabiam bem como aplicá-los.
Conheciam o uso de blocos de estrutura
cristalina visando interferir no fluxo
energético das linhas de força telúrica.
Sabiam ainda que fizer uso, além dessas
duas qualidades inerentes aos cristais mas
desconheciam como liberar o vril contido
neles. Acreditaram que poderiam conseguir
um meio de liberação brusca, porém
controlada para isto, porém enganaram-se,
malgrado hajam sido mais que suficientemente
advertidos quantos as desastrosos
resultados possíveis. Quando estavam
bem perto do resultado esperado os
responsáveis pela experiência foram
advertidos por muitos pensadores,
sacerdotes e cientistas, mas o interesse
pela experiência superou todas as
advertências Queremos ainda dizer que
os que tentaram a experiência não
manipularam um volume apreciável
de matéria cristalina, foram apenas
frações de gramas, mas a liberação
do vril contido naquele mínimo foi
suficiente para extinguir o continente
da Atlântida.
Vale, então, a pergunta:
- O que seria da terra se houvesse sido
utilizado um volume maior?
OS CRISTAIS E A ENERGIA VRIL
“ AQUELE QUE CONHECE A SUA
IGNORÂNCIA REVELA A MAIS ALTA
SAPIÊNCIA. AQUELE QUE IGNORA A
SUA IGNORÂNCIA, VIVE NA MAIS
PROFUNDA ILUSÃO ”
LAO TSÉ 1 9 9 7 - 3 3 5 0
T E M A 0.6 4 8
Na palestra anterior falamos da energia
vril que uma fração mínima de cristal
é capaz de reter e que existe a possibilidade
dessa energia ser liberada bruscamente;
mesmo que no atual ciclo de civilização
ainda não se conheça um meio de fazê-lo,
como ocorreu na Atlântida.
A quantidade disponível de energia vril
contida em um miligramo de cristal é
incomensurável, por isto não se pode
conceber a razão pela qual a ciência
atual tenha que tentar o estabelecimento
dessa fonte energética.
Na realidade a humanidade não necessita
de tamanho volume de energia quanto a
que um ínfimo fragmento de cristal pode
conter e liberar. Por maior que for um
trabalho em nível da terra a energia vril
liberada diretamente é excessiva.
Somente em se tratando de mobilizar
sistemas estrelares, modificar o
posicionamento de sistemas planetários
e coisas desse porte é que seria preciso
tamanho manancial de energia, mas isto
ainda não cabe ao homem fazê-lo. Sendo
assim o vril deve ser mantido longe do
uso da humanidade egocentrismo e
irresponsável. De certa forma poderíamos
dizer que isto faz parte das ciências dos
“desuses”... Por maior que seja o dispêndio
de energia, por maior que seja o consumo
de energia no planeta, agora e no próximo
milênio, de forma alguma é preciso fazer
uso da liberação do vril represado em
determinados cristais. Por maior que
seja a necessidade de energia que a terra
venha precisar no próximo milênio
evidentemente os cristais serão a base,
porém não por desagregação em nível
de vril e sim por captação. Num tema
passado falamos da energia cambiada
a partir de níveis que chamamos de
hiperfísicos. Há outros planos além
deste plano físico existente dentro de
lacunas da faixa de vibração
( Vide gráfico no final). Se for observado
a faixa de vibração vemos que este mundo
que chamamos físico ocupa apenas
algumas oitavas do “Teclado Cósmico
das Vibrações” e que nos aparentes vazios
existem outras realidades que não tomamos
contacto direto, mas que neles podem
existir outros mundos. São de tais
mundos que é possível transferir energia
e também de mundos de outras dimensões.
Até falamos que no fenômeno
parapsicológico denominado de
“poltergeister” a energia é trazida por
sintonia mental de um outro plano para
o ambiente físico.
Na realidade existe um incomensurável
manancial de energia no universo.
Os antigos chamam de energia cósmica,
mas na essência trata-se da energia vrill
que a tudo permeia. É possível capturá-la
e canalizá-la de forma perene e suave e
isto pode ser feito a partir de dispositivo
à base de cristais. A energia vrill inunda
tudo quanto há e os cristais dão a
possibilidade de canalização, de mobilização
desta energia para um ponto a outro tal
como, por analogia podemos dizer ser
semelhante ao que acontece com relação
à energia Ch´i que, por alguns processos
especiais como a acupuntura, pode ser
intensificada, diminuída, desviada ou
mesmo acumulada. Não se tente liberar
o vril contido na matéria, especialmente
nos cristais, pois a desproporção é
tremenda; uma mínima quantidade de
matéria encerra uma carga de vril de tão
ampla magnitude que nenhuma força,
nenhuma tecnologia existente é capaz de
controlá-la. Querer liberar o vril existente
numa fração de matéria é como se querer
tirar a carga de um imenso e inconcebível
acumulador de energia de uma só vez,
quando na realidade pode-se retirá-la
progressivamente de conformidade com
as necessidades usuais na terra. Mas, em
se tratando do vril não é absolutamente
preciso, o homem graças aos cristais
pode canalizar o quanto necessário de
energia de forma suave a partir não
somente a partir do vril livre mas também
de outras naturezas existente no meio
ambiente e do mundo hiperfísico que
nos permeia. O vril é um nível de energia,
por assim dizer, reservado às grandes
transformações siderais, cósmica, e não
a um simples planeta. Querer usar o vril
na terra é como querer, por exemplo,
aquecer uma xícara de água através da
explosão de uma bomba de hidrogênio.
Ele destina-se, pois, aos imensos processos
construtivos e transformadores dos
incomensuráveis sistemas siderais que
requerem um volume inconcebível de
energia. Os atlantas sabiam como usar os
cristais afim de canalizarem o quanto de
energia precisavam para suas atividades
habituais. Tinham uma fonte perene e
inesgotável de energia, de forma alguma
eles careciam de mais energia para o consumo
comum.
Por isto é que alguns estudiosos
dizem que ao tentarem a liberação do vril
contido na matéria eles sentiam-se ameaçado
que tal ameaça não se tratava apenas
exércitos ou de simples naves. A ameaça
que eles sentiam dizia respeito a possibilidade
de um inimigo capaz de destruir um planeta
inteiro, por isto é que para defenderem-se
os atlantas precisavam da arma vril.
Para defenderem-se de armas de
inconcebível pode destruidor, apenas
a energia captada por sintonia não
era suficiente, por isto careciam de
uma explosão vril. Os defensores dessa
hipótese chegam a dizer que antes já
um planeta havia sido destruído,
tratando-se de um planeta que havia
existido entre Marte e Júpiter, e
cujos fragmentos formaram um anel
de asteroides, que ainda hoje gravitam
em orbita entre Júpiter e Marte, sem
contar um volume ainda maior de
destroços que se abateram sobre dos
demais corpos constitutivos do
Sistema Solar formando milhões
de crateras. A destruição do mencionado
planeta teria sido uma ocorrência bem
anterior à destruição da Atlântida
ignorando-se se foi fruto de uma
guerra ou do impacto de uma imenso
meteoro. Os Atlantas sabendo disto,
e que somente com a energia vril eles
poderiam defender a terra em
quaisquer das mencionadas situações,
tentaram obter aquela incomensurável
arma. O que estamos dizendo no
momento são apenas hipóteses, que
não deixam de ter algum sentido mas
que também não possam ser descartadas
como simples especulações. Trata-se de
uma lenda, mas por detrás de uma
lenda ou de um mito sempre reside
um tanto de verdade. Possivelmente
os arquivos secretos da Tradição deve
ter registro disto, mas trata-se de um
nível “top secret”, algo que normalmente
nenhuma sociedade, mesmo as mais
elevadas, possam ter
livre acesso.
Na verdade nem tudo o que diz respeito
à história da humanidade por milhões
de anos não tem sido revelada. Podemos
dizer que há registro de tudo o que até
hoje aconteceu mas que somente uma
mínima parte tem sido dado ao homem
saber, uma outra parte um tanto maior
tem sido leva ao conhecimentos dos
iniciados e adeptos. Mas, mesmo os
referidos conhecimentos são como
um iceberg em que somente uma parte
mínima torna-se visível.
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