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domingo, 20 de novembro de 2011

os cristais por Laércio do Egito- parte 03

Os atlantas conheciam bem mais que 
a ciência atual sobre a capacidade dos cristais 
como meio de sintonia, de transmissão e de 
recepção de mensagens. Também tinha grandes 
conhecimentos no que diz respeito às 
manifestações do campo gerado pelos 
cristais; sabiam bem como aplicá-los. 
Conheciam o uso de blocos de estrutura 
cristalina visando interferir no fluxo 
energético das linhas de força telúrica. 
Sabiam ainda que fizer uso, além dessas 
duas qualidades inerentes aos cristais mas 
desconheciam como liberar o vril contido 
neles. Acreditaram que poderiam conseguir 
um meio de liberação brusca, porém 
controlada para isto, porém enganaram-se, 
malgrado hajam sido mais que suficientemente 
advertidos quantos as desastrosos 
resultados possíveis. Quando estavam 
bem perto do resultado esperado os 
responsáveis pela experiência foram 
advertidos por muitos pensadores, 
sacerdotes e cientistas, mas o interesse 
pela experiência superou todas as 
advertências Queremos ainda dizer que 
os que tentaram a experiência não 
manipularam um volume apreciável 
de matéria cristalina, foram apenas 
frações de gramas, mas a liberação 
do vril contido naquele mínimo foi 
suficiente para extinguir o continente 
da Atlântida. 
Vale, então, a pergunta:
 - O que seria da terra se houvesse sido 
utilizado um volume maior? 

OS CRISTAIS E A ENERGIA VRIL
 “ AQUELE QUE CONHECE A SUA 
IGNORÂNCIA REVELA A MAIS ALTA 
SAPIÊNCIA. AQUELE QUE IGNORA A 
SUA IGNORÂNCIA, VIVE NA MAIS 
PROFUNDA ILUSÃO ” 
LAO TSÉ 1 9 9 7 - 3 3 5 0
T E M A 0.6 4 8
Na palestra anterior falamos da energia 
vril que uma fração mínima de cristal 
é capaz de reter e que existe a possibilidade 
dessa energia ser liberada bruscamente; 
mesmo que no atual ciclo de civilização 
ainda não se conheça um meio de fazê-lo, 
como ocorreu na Atlântida. 
A quantidade disponível de energia vril 
contida em um miligramo de cristal é 
incomensurável, por isto não se pode 
conceber a razão pela qual a ciência 
atual tenha que tentar o estabelecimento 
dessa fonte energética. 
Na realidade a humanidade não necessita 
de tamanho volume de energia quanto a 
que um ínfimo fragmento de cristal pode 
conter e liberar. Por maior que for um 
trabalho em nível da terra a energia vril 
liberada diretamente é excessiva. 
Somente em se tratando de mobilizar 
sistemas estrelares, modificar o 
posicionamento de sistemas planetários 
e coisas desse porte é que seria preciso 
tamanho manancial de energia, mas isto 
ainda não cabe ao homem fazê-lo. Sendo 
assim o vril deve ser mantido longe do 
uso da humanidade egocentrismo e 
irresponsável. De certa forma poderíamos 
dizer que isto faz parte das ciências dos 
“desuses”... Por maior que seja o dispêndio 
de energia, por maior que seja o consumo 
de energia no planeta, agora e no próximo 
milênio, de forma alguma é preciso fazer 
uso da liberação do vril represado em 
determinados cristais. Por maior que 
seja a necessidade de energia que a terra 
venha precisar no próximo milênio 
evidentemente os cristais serão a base, 
porém não por desagregação em nível 
de vril e sim por captação. Num tema 
passado falamos da energia cambiada 
a partir de níveis que chamamos de 
hiperfísicos. Há outros planos além 
deste plano físico existente dentro de 
lacunas da faixa de vibração 
( Vide gráfico no final). Se for observado 
a faixa de vibração vemos que este mundo 
que chamamos físico ocupa apenas 
algumas oitavas do “Teclado Cósmico 
das Vibrações” e que nos aparentes vazios 
existem outras realidades que não tomamos 
contacto direto, mas que neles podem 
existir outros mundos. São de tais 
mundos que é possível transferir energia 
e também de mundos de outras dimensões. 
Até falamos que no fenômeno 
parapsicológico denominado de 
“poltergeister” a energia é trazida por 
sintonia mental de um outro plano para 
o ambiente físico.
Na realidade existe um incomensurável 
manancial de energia no universo. 

Os antigos chamam de energia cósmica, 
mas na essência trata-se da energia vrill 
que a tudo permeia. É possível capturá-la 
e canalizá-la de forma perene e suave e 
isto pode ser feito a partir de dispositivo 
à base de cristais. A energia vrill inunda 
tudo quanto há e os cristais dão a 
possibilidade de canalização, de mobilização 
desta energia para um ponto a outro tal 
como, por analogia podemos dizer ser 
semelhante ao que acontece com relação 
à energia Ch´i que, por alguns processos 
especiais como a acupuntura, pode ser 
intensificada, diminuída, desviada ou 
mesmo acumulada. Não se tente liberar 
vril contido na matéria, especialmente 
nos cristais, pois a desproporção é 
tremenda; uma mínima quantidade de 
matéria encerra uma carga de vril de tão 
ampla magnitude que nenhuma força, 
nenhuma tecnologia existente é capaz de 
controlá-la. Querer liberar o vril existente 
numa fração de matéria é como se querer 
tirar a carga de um imenso e inconcebível 
acumulador de energia de uma só vez, 
quando na realidade pode-se retirá-la 
progressivamente de conformidade com 
as necessidades usuais na terra. Mas, em 
se tratando do vril não é absolutamente 
preciso, o homem graças aos cristais 
pode canalizar o quanto necessário de 
energia de forma suave a partir não 
somente a partir do vril livre mas também
de outras naturezas existente no meio 
ambiente e do mundo hiperfísico que 
nos permeia. O vril é um nível de energia, 
por assim dizer, reservado às grandes 
transformações siderais, cósmica, e não 
a um simples planeta. Querer usar o vril 
na terra é como querer, por exemplo, 
aquecer uma xícara de água através da 
explosão de uma bomba de hidrogênio. 
Ele destina-se, pois, aos imensos processos 
construtivos e transformadores dos 
incomensuráveis sistemas siderais que 
requerem um volume inconcebível de 
energia. Os atlantas sabiam como usar os 
cristais afim de canalizarem o quanto de 
energia precisavam para suas atividades 
habituais. Tinham uma fonte perene e 
inesgotável de energia, de forma alguma 
eles careciam de mais energia para o consumo 
comum. 
Por isto é que alguns estudiosos 
dizem que ao tentarem a liberação do vril 
contido na matéria eles sentiam-se ameaçado 
que tal ameaça não se tratava apenas 
exércitos ou de simples naves. A ameaça 
que eles sentiam dizia respeito a possibilidade 
de um inimigo capaz de destruir um planeta 
inteiro, por isto é que para defenderem-se
 os atlantas precisavam da arma vril. 
Para defenderem-se de armas de 
inconcebível pode destruidor, apenas 
a energia captada por sintonia não 
era suficiente, por isto careciam de 
uma explosão vril. Os defensores dessa 
hipótese chegam a dizer que antes já 
um planeta havia sido destruído, 
tratando-se de um planeta que havia 
existido entre Marte e Júpiter, e 
cujos fragmentos formaram um anel 
de asteroides, que ainda hoje gravitam 
em orbita entre Júpiter e Marte, sem 
contar um volume ainda maior de 
destroços que se abateram sobre dos 
demais corpos constitutivos do 
Sistema Solar formando milhões 
de crateras. A destruição do mencionado 
planeta teria sido uma ocorrência bem 
anterior à destruição da Atlântida 
ignorando-se se foi fruto de uma 
guerra ou do impacto de uma imenso 
meteoro. Os Atlantas sabendo disto, 
e que somente com a energia vril eles 
poderiam defender a terra em 
quaisquer das mencionadas situações, 
tentaram obter aquela incomensurável 
arma. O que estamos dizendo no 
momento são apenas hipóteses, que 
não deixam de ter algum sentido mas 
que também não possam ser descartadas 
como simples especulações. Trata-se de 
uma lenda, mas por detrás de uma 
lenda ou de um mito sempre reside 
um tanto de verdade. Possivelmente 
os arquivos secretos da Tradição deve 
ter registro disto, mas trata-se de um 
nível “top secret”, algo que normalmente 
nenhuma sociedade, mesmo as mais 
elevadas, possam ter 
livre acesso.
Na verdade nem tudo o que diz respeito 
à história da humanidade por milhões 
de anos não tem sido revelada. Podemos 
dizer que há registro de tudo o que até 
hoje aconteceu mas que somente uma 
mínima parte tem sido dado ao homem 
saber, uma outra parte um tanto maior 
tem sido leva ao conhecimentos dos 
iniciados e adeptos. Mas, mesmo os 
referidos conhecimentos são como 
um iceberg em que somente uma parte 
mínima torna-se visível.

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