Feito estas considerações preliminares vamos dizer, é fundamental que um cristal, após uma devida limpeza,
seja energeticamente carregado. Parece até uma insensatez se falar em carregar energeticamente um cristal e
uma pessoa menos preparada poderia até se expressar assim: “Isto não existe, é pura fantasia”… À estes
queremos lembrar que os dispositivos - chips e outros - usados em computadores, são basicamente cristais e
afim de que possam funcionar eles devem ser engrazados e depois devidamente programados.
Sem isto de forma alguma cumprem a missão funcional a que se nos destinam diversos aparelhos.
Vejamos, então os processos mais simples citado pelos autores:
Enterrar o cristal de 3 a 24 h. O contacto com a terra é energizante, sendo este o tipo de energização mais
particularmente indicado nos trabalhos que utilizam a energia telúrica. O local deve ser de preferencia um
bosque, uma floresta, ou mesmo um jardim. É muito importante a escolha do local onde o cristal deve ser
enterrado a fim de ser energizado. Deve ser escolhido um lugar o mais natural possível pois na terra existem
miriades de pequenos cristais, cada um deles tendo uma programação própria cuja natureza se desconhece.
É possível eles conterem programas adquiridos através dos anos, portanto carregados, programados mesmo
que não intencionalmente, com cargas altamente negativas. Mesmo em se tratando de um jardim, é possível
ali não ser um local ideal, está sujeito a não ser um bom local desde que ali hajam existido casas antigas onde
não está livre de haverem ocorridos os mais diferentes tipos de dramas existenciais; presídios, cemitérios,
hospitais, e uma serie enorme de eventos que impregnaram aquele ambiente. Desta forma o cristal posto para
ser energizado, além da energia, certamente incorpora também as mensagens contidas. Em outras palavras,
se contagiará com tudo aquilo que estiver gravado nos minúsculos cristais contidos naquele lugar.
Expor o cristal aos elementos da natureza, uma tempestade com bastante vento, chuva, relâmpagos
e nevascas. Os elementos da natureza têm uma enorme quantidade disponível de energia que o
cristal assimila perfeitamente;
Energização manual - Segurar o cristal entre as mãos e girá-lo até esquentá-lo, mentalizando a passem
da energia de si para o cristal.Energização pelo sopro - Soprar sobre o cristal.
Deve-se inspirar profundamente o ar retendo-o pelo máximo de tempo que não lhe seja incômodo
a fim de reter o máximo possível de Prana, , Mentalizar a captação do prana, sobrar sobre o cristal
visualizando o fluxo de energia branca e pura direcionando-se e sendo fixada pelo cristal.
Exposição ao Sol: expor o cristal diretamente na luz do Sol, por algumas horas. Bem importante
que seja nas três primeiras horas após o nascer do Sol. O cristal estará preparado para receber
uma programação masculina, ativa.
Exposição à Lua: Expor o cristal durante toda noite aos raios de Luz da Lua, especialmente da
fase crescente até a cheia. Energisa o cristal com energia mais feminina, mais intuitiva.
Sol/Lua: Um energização polivalente. Expor o cristal aos raios da lua durante a noite e na manhã
seguinte aos raios do Sol nas primeiras horas da manhã.
Uso de Drusas: Colocar cristal sobre uma drusa por no mínimo três horas.
A drusa, além de limpá-lo, simultaneamente carrega-o.
Exposição às cores. Colocar o cristal sob um feixe de raios coloridos, ou seja, a um espectro de cores.
Isto pode ser feito com o auxílio de um prisma para decomposição da luz branca num espectro
de sete cores ( Arco Íris ). Não se dispondo de um prisma para essa finalidade, pode ser usado
também, mesmo que menos eficientemente, a projeção sobre o cristal a ser energizado um feixe
de cores transmitidas por uma parelho qualquer, como um projetor de slides ou pela
passagem por ou vidros coloridos.
Não basta apenas a energização para que o cristal venha a exercer a sua melhor atividade; é preciso,
também, ativá-lo devidamente. A ativação consiste em estimular áreas do cristal que estão sujeita a
permanecerem silenciosas. Na maioria dos cristais, a dinâmica energética não é completamente
operacional, ou seja, o cristal pode estar parcialmente inativado, menos apto, portanto, para receber
e a processar as programações a que lhes forem direcionadas. Em tais casos tornam-se preciosos
determinados estímulos para torná-los susceptíveis a um funcionamento o mais eficiente possível
Enquanto a energização envolve o armazenamento de uma carga energética ( como se fosse uma bateria )
a ativação refere-se à ativação de áreas inativas do espectro energético do cristal.
Entre os métodos mais usais podemos destacar:
Exposição a outros cristais: colocar o cristal em torno de um círculo formado por vários outros cristais
devidamente energizados com as pontas voltadas para o centro onde deve estar localizado o cristal a
ser ativado. Preferível ser feito isto num ambiente livre, tanto ou quanto natural afim de que seja evitado
as impregnações ambientais. Manter por 24 a 48 horas. Há grande vantagem que isto seja feito expondo
o cristal a luz do Sol e da Lua durante 48 h.
Em média.
Locais de Poder. Já falamos muitos nos locais de força, em pontos de poder, quando falamos das forças
telúricas. Assim o cristal pode ser colocado nesse pontos energéticos onde ao mesmo tempo será energizado
e ativado ao mesmo tempo.
Estrutura geométricas: Tem grande importância colocar o cristal dentro de um sólido geométrico de poder,
tais como um cone, ou especialmente uma pirâmide e ainda mais o situando no ponto especial de energização.
Neste item podemos utilizar uma gama bastante grande de meios conhecidos por todos aqueles que
costumam lidar com energia. Assim sendo, tudo o que dissemos nas palestras sobre energia telúrica,
sobre Energia Ch´i é aplicável aos cristais. Na realidade não se pode separar as duas coisas desde que
existe uma imensa interdependência. As forças telúricas têm muito haver com os cristais e vice-versa.
Por esta e outras razões tudo isto faz parte dos ensinamentos de algumas Escolas Iniciáticas sérias, de
Confrarias e Ordens idôneas, especialmente aquelas baseadas na cultura da Atlântida.
CONSAGRAÇÃO DE CRISTAIS
“ É PELA INDECISÃO QUE SE PERDEM AS OPORTUNIDADES.
” PUBLÍLIO SIRO 1 9 9 7 - 3 3 5 0
T E M A 0.6 6 2
Os cristais podem servir como auxiliares e ferramentas da máxima importância
em diversas atividades mentais e esotéricas, tais como meditação, limpeza da aura,
abertura de consciência e visualização do passado, contacto com outras formas de
consciência, tais como Avatares e normalmente com os Devas e demais
Elementais da natureza. Mas, para que um cristal possa funcionar com eficiência
é preciso o atendimento de algumas condições, como sejam, a limpeza, energização,
consagração e programação. Já falamos dos métodos de limpeza e de energização
mais usuais, nesta palestra vamos falar da programação e consagração.
Sabendo-se que o cristal é uma estrutura material da mais alta susceptibilidade para
interagir com vibrações podemos sentir que antes de uma nova gravação eles possam
ser devidamente preparados, adequados, para especializá-lo de alguma forma, do
contrario pegariam muitas coisas desnecessárias. Quando falamos em temas bem
anteriores sobre corpos intermediários e sobre as doenças, mostramos a importância
de se proteger o corpo energético contra as impregnações por energias espúrias.
O que dissemos então vale também em se tratando de um cristal.
Por ser altamente responsivo às vibrações é preciso bloqueá-lo contra registros
espúrios. Assim sendo quando se dispõe de um cristal é preciso, além de limpá-lo
também adequá-lo para uma determinada finalidade. Este processo constitui-se
aquilo que é conhecido pelo nome de consagração do cristal. Consagrar um
cristal significa protegê-lo contra registros indesejados, que consiste em dotá-lo
de algo como se fosse uma “couraça protetora”.
É possível, através de processo mental, ser feito um registro energético que
funcione como uma “aura protetora”. Vale salientar que essa aura é constituída
pela energia do próprio cristal e não algo direcionado pela mente.
Esta apenas comanda o processo, que em alguns casos requer certo ritual.
Sem uma aura protetora o cristal, dependendo do tipo, está sujeito a registar
uma gama elevada de dados que, em sua maioria, não interessam ou até
mesmo sejam inoportunos.
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