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domingo, 4 de dezembro de 2011

parte 24- Cristais - autor : JOSÉ LAÉRCIO DO EGITO.‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏‏

Podemos até dizer que a negatividade é que determina existência do 
lado inferior das coisas. É possível provocar um incêndio a partir dos 4 níveis 
inferiores do fogo, mas não a partir dos níveis superiores. 
Atuar nos planos elevados não é fácil, pois se tem que contar com a ativação 
dos respectivos Elementais ou mesmo dos Devas
Por isto é fácil provocar um incêndio, mas não é tão fácil apagá-lo. 
Ainda mais difícil é comandar os níveis elevados do fogo, por isto os elementais 
por não serem de natureza material podem atender ao pedido, mas não obedecer 
às imposições das pessoas. Por isto no processo de consagração de algo se pode 
pedir o auxilio dos elementais ou do Devas que sabem melhor que nós como
trabalhar o elemento. 
Contudo, como todas as coisas têm o seu oposto a magia negra consagra objetos 
ao lado negativo da natureza. Isso é feito através de forças satânicas. 
Em se tratando das coisas materiais a consagração negativa é mais fácil de ser 
efetivada do que a positiva, pois o mundo material é predominantemente negativo, 
onde as coisas negativas são mais laveis que as positivas.
No processo de consagração é importante que pessoa coloque o cristal num 
local adequado, na presença dos elementos da natureza que corresponda à 
força que se pretende. Por exemplo, quando se pretende consagrá-lo ao Sol, 
ou à Lua ou a um outro gênio da natureza. 
O cristal deve ser posto na presença do elemento. 
Por isto é importante a pessoa conhecer as características esotéricas do 
elemento considerado. 
No caso particular da consagração de um cristal deve-se segurá-lo entre os dedos 
da mão direita apontando-o em direção ao terceiro olho (situa-se no centro da testa 
entre as sobrancelhas) visualizando a transmissão do pedido segundo a natureza 
daquilo que se pretende fazer com ele. 
Por exemplo, dizer mentalmente este é um cristal que está sendo consagrado 
elemento (citar o nome), destinado à tal função e que deve registrar apenas o 
meu comando. Num processo de hipnose existe aquilo que é conhecido como
 “ordem pós hipnótica” que consiste no hipnotizador dar um comando para a 
pessoa que está sendo hipnotizada após sair do transe execute automaticamente uma 
determinada ação. Por exemplo: Quando acorda sentirá vontade de beber água e 
pedira um colo de água a tal pessoa. Também poderia o comando ser assim: 
Sempre que eu pronunciar tal palavra você pedirá um copo de água à alguém. 
São muitos os tipos possíveis de comandos pós hipnóticos. 
Isto lembra o que consiste a consagração esotérica de algo. 
Assim podemos dizer que o mesmo acontece com o cristal, ele pode ser preparado, 
induzido a executar um tipo especifico de ação, a atuar segundo uma força da 
natureza, um elemento da natureza, ou mesmo a obedecer ao 
comando da pessoa.
Um cristal consagrado a Lua passará a registrar praticamente só vibrações 
lunares; se ao Sol, basicamente as vibrações solares, e assim por diante. 
Um cristal consagrado à Luz por certo será um cristal para ser usado em 
operações relativas ao lado feminino da natureza, aos processos dessa 
polaridade. Quando se intenta um objetivo ativo, Yang, masculino, a consagração 
deve ser ao Sol, ou na expressão Dele, o fogo
Consagra-se o cristal diretamente ao Sol, ou aos Elementais do Fogo ou ao 
Devas do Fogo cujo nome é Djinn, ou ao gênio do fogo Xangô
No processo de consagração ao Rei do Elemento Fogo, Djinn
Deve-se expor o cristal diante do fogo e invocar três vezes o nome Djinn e 
três vezes o nome Fohat
Quando se pretende um cristal com capacidade muito intensa e de dupla 
polaridade pode-se invocar Fohat e a seguir Zakti, visualizando o cristal 
como um Sol. Se a pessoa for mais experiente pode visualizar a imagem do 
Grande Sol de Abraxas
Não tenham dúvidas de que o cristal registrará poderes inerentes a essas 
forças, tornando-se bem mais adequado às atividades ativas que 
se pretenda iniciar.

 Por outro lado queremos dizer que qualquer cristal pode ser 
consagrado à uma determinada finalidade, mas o cristal é tanto mais eficiente 
quando a sua estrutura e forma foz especifica para o objetivo que se pretende. 
Por exemplo, quando se intenta visualizações deve-se escolher um cristal de 
visão e consagrá-lo à Lua. 
Na realidade qualquer cristal pode ser consagrado e programado visando 
ações lunares, contudo funcionará com menor eficiência se não for 
do tipo adequado. 8
8 Tudo o que afirmamos com relação à consagração dos cristais 
é válido para os espelhos mágicos. 

 PROGRAMAÇÃO DE CRISTAIS 
“A MENTE É O PODER SUPREMO, ORIGEM E COMANDO DE TUDO QUANTO HÁ”. 1 9 9 7 - 3 3 5 0
T E M A 0.6 6 3
Num certo sentido o processo de programação assemelha-se à consagração, 
contudo existem diferenças. Com a consagração o intento é mais genérico, 
enquanto que na programação ele é mais específico, mais direcionado para um 
determinado fim. Cumprida as etapas de limpeza, de energização e de consagração, 
o cristal deve ser programado visando à operacionalidade desejada. 
O uso esotérico dos cristais faz parte de antiquíssimas tradições da humanidade. 
Já eram utilizados pelas civilizações grega, romana, egípcia, persa, hindu, chinesa, 
pelos sábios tibetanos, índios, xamãs, vikings, celtas, fenícios e, inclusive, toda a 
magia ocidental. As pessoas que mantém estreita relação com os cristais melhoram 
sua energia, brilho e força pessoal, atingem um equilíbrio energético, pois estão 
sempre em sintonia com a natureza. Os astros em sua movimentação interceptam 
feixes de energia sideral e isto de certa forma afeta a Terra, desde o movimento das 
marés até a personalidade dos seres. Isto traz implicações, a posição de um planeta 
no momento do nascimento de uma pessoa e isto fazem com que os corpos 
recém-nascidos recebam distintamente ondas e vibrações assim que começam a 
respirar e como tal constitui a primeira aspiração da corrente cósmica. 
Naquele momento a pessoa recebe o registro de um tipo de vibração 
particular. Mas não são somente as pessoas que recebem essas ondas, 
as pedras preciosas e os minerais em estado mais evoluído na escala sétupla 
do Elemento Terra são bons receptores desses raios planetários específicos. 
A estrutura geométrica das pedras preciosas permite a passagem de certos raios 
ou ondas através delas, enquanto outros raios são absorvidos e ou retidos no 
seu interior. Isso faz com que as moléculas das pedras vibrem numa intensidade 
que pode entrar em ressonância com diversas fontes de energia incluindo as ondas 
mentais das pessoas. Todos os cristais respondem instantaneamente ao
 “intento da vontade” 
da pessoa** que os usa, mas há sempre a possibilidade de que a capacidade 
da energia possa vir ser mal utilizada, ou mal dirigida, por isto um cristal jamais 
deve ser usado sem que a pessoa haja feito a devida limpeza, mas é bom que 
esteja devidamente consagrado e programado para uma função. 
Da mesma maneira da consagração a pessoa deve programar o cristal para 
um operar segundo uma determinada finalidade.
** Registra o intento da pessoa, mas nem sempre nesse processo 
se pode contar com a participação dos elementais e Devas,
 conforme ficou explícito na palestra anterior.
Consagrar e programar parece se tratar de uma mesma coisa, mas há 
diferenças básicas. 
A consagração é um processo genérico através do qual o cristal torna-se 
não responsivo a determinadas  categorias de programação e responsivo 
a outras. Por exemplo, um cristal consagrado à Lua torna-se 
especializado em responder às atividades lunares.




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